António Faria

Desenvolve actividade sistemática na área do desenho, preferencialmente em grandes formatos monocromáticos. Obteve o segundo prémio na Bienal Internacional Arte Olímpia, em Tóquio, no ano de 2015, e o Prémio de Excelência, na mesma Bienal, em 2019.

Recentemente, expôs a instalação Observatório (objecto/desenho) no Museu de Serralves, em 2019. Expôs, também, no Museu do Côa (Desenho, uma força que nasce do silêncio), e no MNAC (O Elogio da Melancolia), em 2020. Participou no círculo de exposições da Carpe Diem, expondo na Abreu Advogados, e também na exposição do Museu da Biodiversidade MHNC-UP (Entre folhas sobre paredes), em 2021. Participou na exposição “(Im)materiality – Not a Museum”, em Lisboa e no Centro de Artes de Águeda, em 2022. No mesmo ano, marcou presença na exposição “Zoom In Zoom Out”, no MNAC, em Lisboa, e no Centro Cultural Penedo da Saudade, em Coimbra, e esteve presente no “Drawing Room”, representado pela Galeria Trinta, na Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa. Ainda nesse ano, realizou a exposição “Olhares Modernos – O retrato da pintura, escultura e desenho”, no Museu Nadir Afonso – MACNA, em Chaves Nos anos de 2022 e 2023 integrou o projecto Portugal Entre Patrimónios, com um ciclo de três exposições, “O Sopro do Silêncio”, no Centro Cultural Penedo da Saudade, em Coimbra, “O Sopro da Cinza”, na Reitoria da Universidade Nova, em Lisboa, e “O Sopro da Luz”, na Fábrica das Palavras, em Vila Franca de Xira.

Projecto CPS
Este conjunto de trabalhos pretende levantar a questão da possibilidade ou impossibilidade da representação da natureza na arte contemporânea e a sua resiliência na vida moderna.